Arrebata, arrepia, rasga identidade...
Despida, pura rasa bondade...
Escurece os olhos, acende o peito
Sei lá, que sentimento
Quem dirá emoção
Talvez precipitação...
As linhas seguem e as contorno
Eu não corro, apenas concordo
Que era como deveria ser
Porque no ápice da candura do divino
Fui eu quem decidiu fazer...
Coloco a palma a prova, o toque a faísca
Troco a energia, sinto o choque
E sai melhor do que imaginei
Vai melhor do que pensei
Quisera sonhei...
Pare! Escute o tilintar.
O coração marca o segundo seguinte que já deixou de existir
A vontade fica ou submersa na superfície
Ou no profundo esconderijo do desconhecido...
Presente, ou ausente.
Constante, talvez pertinente.
Cansada, insistente...
Sua dentro de si, minha dentro de mim...
(Tami P.)